Livro Maria Bethânia, primeiros anos - Paulo Henrique de Moura
Título: Maria Bethânia, primeiros anos
Autor: Paulo Henrique de Moura
Ano: 2026
ISBN: 978-65-86903-58-4
Formato: 14x21 cm
Páginas: 208
_ Sinopse _
Maria Bethânia, primeiros anos revela uma porção pouco explorada da trajetória de Maria Bethânia: os espetáculos que marcaram seus dois primeiros anos de carreira, entre 1964 e 1965. De Nós, Por Exemplo a Tempo de Guerra, passando pelo emblemático Opinião, mostra como a jovem cantora baiana transformou sua voz em instrumento de arte e resistência, em plena ditadura militar. A obra mergulha na gênese de Maria Bethânia como símbolo da canção de protesto e da resistência cultural brasileira e propõe uma reflexão sobre como sua performance dialogava com as tensões políticas e culturais do Brasil da época.
_ Conteúdo _
Prefácio
Introdução
CAPÍTULO 1 – Nós, por exemplo, moramos na filosofia: Maria Bethânia pré-Opinião
Maria Bethânia Viana Telles Veloso
Arte e ditadura militar
Teatro na Bahia
Os irmãos de Santo Amaro
A estreia de Bethânia nos palcos na Bahia
Nós, Por Exemplo
Velha Bossa Nova, Nova Bossa Velha
Recepção do público e da imprensa
Mora na Filosofia
CAPÍTULO 2 – Carcará, Maria Bethânia e a consolidação como cantora de protesto no show Opinião
O contexto de 1964
A canção e a política em Opinião
Ideias gerais do espetáculo
O contexto do show
O cenário
Os figurinos de Opinião
A performance de Maria Bethânia em Opinião: um modo de dizer, de ser, de fazer
O corpo de Maria Bethânia
Capítulo 3 – Arena Canta Bahia e Tempo de Guerra: a performance de Bethânia no Teatro de Arena
Arena Canta Bahia
As canções de Arena Canta Bahia
Tempo de Guerra
Um ano e meio depois
Bethânia: a marginada
Considerações finais
Referências
Agradecimentos
Índice onomástico
_ Sobre o autor _Título: Maria Bethânia, primeiros anos
Autor: Paulo Henrique de Moura
Ano: 2026
ISBN: 978-65-86903-58-4
Formato: 14x21 cm
Páginas: 208
ENVIOS A PARTIR DE 24 DE NOVEMBRO.
_ Sinopse _
Maria Bethânia, primeiros anos revela uma porção pouco explorada da trajetória de Maria Bethânia: os espetáculos que marcaram seus dois primeiros anos de carreira, entre 1964 e 1965. De Nós, Por Exemplo a Tempo de Guerra, passando pelo emblemático Opinião, mostra como a jovem cantora baiana transformou sua voz em instrumento de arte e resistência, em plena ditadura militar. A obra mergulha na gênese de Maria Bethânia como símbolo da canção de protesto e da resistência cultural brasileira e propõe uma reflexão sobre como sua performance dialogava com as tensões políticas e culturais do Brasil da época.
_ Conteúdo _
Prefácio
Introdução
CAPÍTULO 1 – Nós, por exemplo, moramos na filosofia: Maria Bethânia pré-Opinião
Maria Bethânia Viana Telles Veloso
Arte e ditadura militar
Teatro na Bahia
Os irmãos de Santo Amaro
A estreia de Bethânia nos palcos na Bahia
Nós, Por Exemplo
Velha Bossa Nova, Nova Bossa Velha
Recepção do público e da imprensa
Mora na Filosofia
CAPÍTULO 2 – Carcará, Maria Bethânia e a consolidação como cantora de protesto no show Opinião
O contexto de 1964
A canção e a política em Opinião
Ideias gerais do espetáculo
O contexto do show
O cenário
Os figurinos de Opinião
A performance de Maria Bethânia em Opinião: um modo de dizer, de ser, de fazer
O corpo de Maria Bethânia
Capítulo 3 – Arena Canta Bahia e Tempo de Guerra: a performance de Bethânia no Teatro de Arena
Arena Canta Bahia
As canções de Arena Canta Bahia
Tempo de Guerra
Um ano e meio depois
Bethânia: a marginada
Considerações finais
Referências
Agradecimentos
Índice onomástico
_ Sobre o autor _
PAULO HENRIQUE DE MOURA é jornalista, mestre em Estudos Culturais pela USP e especialista em Mídia, Informação e Cultura pelo CELACC (ECA/USP). Atua como assessor de imprensa de nomes como Alaíde Costa, Benito di Paula, Claudette Soares, Eliana Pittman e Maria Alcina. É criador e diretor artístico do selo fonográfico Companhia de Discos do Brasil. Professor no Centro Universitário Belas Artes desde 2013, lecionou também no Senac-SP e em instituições como Santa Marcelina, UNIPAR, IED e Escola Panamericana. Com mais de 20 anos de carreira, acumula experiências em veículos, agências, fundações e órgãos públicos.
PAULO HENRIQUE DE MOURA é jornalista, mestre em Estudos Culturais pela USP e especialista em Mídia, Informação e Cultura pelo CELACC (ECA/USP). Atua como assessor de imprensa de nomes como Alaíde Costa, Benito di Paula, Claudette Soares, Eliana Pittman e Maria Alcina. É criador e diretor artístico do selo fonográfico Companhia de Discos do Brasil. Professor no Centro Universitário Belas Artes desde 2013, lecionou também no Senac-SP e em instituições como Santa Marcelina, UNIPAR, IED e Escola Panamericana. Com mais de 20 anos de carreira, acumula experiências em veículos, agências, fundações e órgãos públicos.

